O esporte remete à juventude, saúde e bem-estar. Quando o marketing se une a atividades esportivas, o resultado é, na maioria das vezes, positivo. Por isso, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal patrocinam modalidades esportivas e fazem do marketing esportivo a ferramenta ideal para se manterem jovens, saudáveis e bem preparados para buscar e conquistar novos clientes.
O BB iniciou o investimento em marketing esportivo por necessidade, já que uma pesquisa da Research International, em 1989, mostrou que a base de clientes do banco tinha faixa etária entre 50 e 65 anos, contra a média de 30 e 49 de toda a base de clientes do sistema bancário. Ou seja, caso o Banco do Brasil não renovasse sua clientela, o risco de perder participação no mercado era alto.
O "Plano de Conquista do Público Jovem" deixou claro que o esporte era a saída mais fácil para chegar aos jovens. Na Caixa Econômica Federal a história se repete. Toda a estratégia de marketing esportivo serve para rejuvenescer a marca, vincular a presença da CEF no esporte nacional e direcionar a atuação comercial a todos os brasileiros.
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| Patrocínio ao vôlei de praia originou o Circuto BB de Vôlei de Praia |
O sucesso do marketing esportivo do Banco do Brasil não está caracterizado apenas pelos ginásios lotados em jogos do time de vôlei do Brasil. Uma pesquisa feita pela Market Analisys Brasil em 2009 aponta o BB como a marca mais lembrada entre as empresas que estão ligadas aos esportes no Brasil. Com 15,9%, o Banco do Brasil saiu da terceira posição em 2008, quando obteve 12%, para assumir a liderança do ranking.
Em segundo lugar nos dois estudos está a Nike. A outra empresa nacional que está presente no ranking é a Petrobras. Em 2008, a estatal era líder em lembrança do consumidor e hoje ocupa a quarta posição. "Foi uma decisão estratégica de rejuvenescer a marca a trazer o público jovem. Hoje, a faixa etária dos clientes do banco tem média de 41,5 anos", explica Hugo Paiva, gerente executivo de patrocínios de esporte do BB.
A história do marketing esportivo do BB começa em 1991. O patrocínio ao vôlei de praia originou o Circuito BB de Vôlei de Praia. De lá para cá, o banco investiu e estampou sua marca nas seleções brasileiras de vôlei de quadra e de futsal e fechou contrato com a Confederação Brasileira de Ciclismo.
Além disso, o BB é patrocinador dos iatistas Robert Scheidt e Bruno Prada; dos jogadores Giba (vôlei) e Falcão (futsal); do ex-atleta Gustavo Kuerten, do Instituto Gustavo Kuerten e de seus projetos de desenvolvimento do tênis. A Escola de Vôlei do Bernardinho e ex-medalhistas olímpicos completam a lista de investimento em marketing esportivo do Banco do Brasil.
Além disso, o BB é patrocinador dos iatistas Robert Scheidt e Bruno Prada; dos jogadores Giba (vôlei) e Falcão (futsal); do ex-atleta Gustavo Kuerten, do Instituto Gustavo Kuerten e de seus projetos de desenvolvimento do tênis. A Escola de Vôlei do Bernardinho e ex-medalhistas olímpicos completam a lista de investimento em marketing esportivo do Banco do Brasil.
CEF incrementa investimento
Já a Caixa Econômica realiza um processo de incremento na atuação em marketing esportivo desde 2001 e hoje possui uma gerência específica para responder pelos contratos de patrocínio. A partir de 2004, a CEF intensificou sua presença em esportes de carona no ano em que as Olimpíadas aconteceram em Atenas, na Grécia.
Postado por Isabele Naila
Estudante de Gestão em Marketing da UCB Realengo
Estudante de Gestão em Marketing da UCB Realengo


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